Carlos Fonseca prova que é possível cultivar o “medronheiro”

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Entrevista de Carlos Fonseca para o La Croix

Na região centro de Portugal, o professor de biologia Carlos Fonseca, fundador do projeto Terras de Mondalva, torna-se agricultor. Desenvolve uma agricultura integrada de medronheiros.

Na estrada sinuosa de Coimbra para São Pedro de Alva, a vegetação está a recuperar lentamente após os incêndios do ano passado. As águas do Alva desenham modestos vales na paisagem onde crescem pinheiros e eucaliptos. Carlos Fonseca é de uma aldeia perto de São Pedro.


É no maciço florestal contíguo à aldeia que decidiu iniciar a sua plantação de medronheiros. “O medronheiro sempre fez parte do meu ambiente. Cresce em todo o lado em Portugal. Lembro-me de viagens à floresta para devorar o pequeno fruto vermelho do “ medronheiro ” que amadurece no outono. Até agora, ninguém tinha pensado que podíamos plantar medronheiros. São muitos pontos de venda”, explica Carlos Fonseca.



“Hoje tenho 20 hectares”
Aos 43 anos, esse “novo agricultor” está ansioso para desenvolver seu negócio agroflorestal. Mas foi na universidade que Carlos fez uma carreira brilhante. Doutor em Biologia, leciona na Universidade de Aveiro. Os olhos risonhos do professor se enrugam um pouco mais com a menção de sua carreira atípica. “Minha especialidade são javalis. Viajei pela Europa seguindo seus passos para minha tese. »

Leia o resto da entrevista e saiba como nasceu este amor pelo Medronho, aqui!

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